Nesta última noite de sábado (07), o deputado Estadual Pablo Muribeca visitou pessoalmente Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Castelândia e Carapina, para averiguar denúncias de atraso salarial e descumprimento do piso salarial para profissionais de enfermagem nas ambas administradas por diferentes organizações sociais.
Segundo o deputado, os profissionais de saúde dessas unidades desempenham um papel crucial no sistema de saúde da cidade e enfrentam um cenário desafiador. Ele ressalta que esses trabalhadores merecem receber seus salários pontualmente, especialmente considerando a importância de seu trabalho para a comunidade.
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As denúncias apontam para problemas na gestão das unidades de saúde, incluindo atrasos nos pagamentos de salários na UPA de Castelândia. Além de não cumprimento do piso salarial para profissionais de enfermagem na UPA de Carapina.
Segundo o deputado estadual Pablo Muribeca, esses problemas servem como indicativos de falhas na gestão municipal. Eles levantam sérias questões sobre a priorização da saúde pública na cidade. Além de seu papel como parlamentar, Muribeca também atua como Fiscal da Saúde. Esse cargo é atribuído pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (ALES).
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Vídeo: deputados aprovam Pablo Muribeca como fiscal oficial da Saúde Pública no ES
Portanto, Pablo Muribeca afirmou à reportagem estar comprometido em buscar soluções para essas questões. Ele pede mais transparência e responsabilidade da administração municipal em relação aos profissionais de saúde.
Conforme apurado pela reportagem do Serra Noticiário, ambas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Castelândia e Carapina são de responsabilidade municipal da Prefeitura da Serra. No entanto, têm suas administrações terceirizadas nas mãos de organizações sociais que recebem repasses de verba da prefeitura, os quais eventualmente podem atrasar.
O que diz a Prefeitura da Serra?
O Serra Noticiário procurou a Prefeitura da Serra, responsável pelas UPAs, para esclarecer as denúncias de atraso salarial e descumprimento do piso salarial dos funcionários, além de verificar se os repasses financeiros estão sendo feitos de forma adequada. Contudo, até o fechamento desta edição, não obtivemos uma resposta.
Continuaremos a acompanhar o caso e a atualizar as informações à medida que elas se tornem disponíveis.
