Na última segunda-feira (06), o presidente da república decretou uma prorrogação de trinta dias para os estados começarem a emitir o novo modelo da Carteira de Identidade Nacional (CIN). Esta medida marca o abandono progressivo do uso do número do Registro Geral (RG) em favor do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como identificação padrão.
Conforme informações do governo brasileiro já há doze estados emitindo o novo documento:
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- Acre
- Alagoas
- Amazonas
- Distrito Federal
- Goiás, Maranhão
- Minas Gerais
- Mato Grosso
- Piauí
- Rio de Janeiro
- Rio Grande do Sul
- Santa Catarina
O modelo prévio da carteira de identidade permanecerá válido até o dia 28 de fevereiro de 2032, e os cidadãos podem obter a primeira via ou realizar a renovação sem custos, assim como acontece com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), disponível tanto em formato físico quanto digital.
RG Digital: capixabas já podem ter acesso a versão eletrônica do documento
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Carteira de Identidade Nacional (CIN) segurança e simplicidade
Assim, a integração do número do CPF na nova CIN facilita sua validade em todo o território nacional, diferentemente do RG, cuja emissão é de responsabilidade estadual. Essa uniformização então, inaugura um padrão nacional para a emissão e o modelo de identificação, fortalecendo as medidas de prevenção contra fraudes no Brasil.
Então, com a implementação do CPF como elemento central, praticamente todos os documentos de um indivíduo estarão vinculados a esse número único, otimizando o acesso governamental às informações do cidadão em diferentes instâncias, como CNH, título de eleitor e carteira de trabalho.
A nova CIN também inova ao excluir a designação de “sexo” e distinguir entre “nome” e “nome social”, promovendo a inclusão da comunidade LGBTQIA+ no processo de identificação.
Por fim, a decisão de estender o prazo para a adoção da nova carteira de identidade tornará a mudança mais orgânica para a população. O CIN modernizará e tornará mais seguros os processos de identificação dos cidadãos, ao mesmo tempo em que reflete as tendências de inclusão e acessibilidade no design de documentos oficiais.