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Crianças de 3 e 6 anos viram a mãe matando o irmão de 7 anos em Nova Carapina II

As crianças foram acolhidas pelo Conselho Tutelar da Serra e levado para a casa da família do pai

De acordo com o pai de uma das filhas da mulher suspeita de ter matado o filho Gabriel Figueiredo, de 7 anos, disse que a menina de 3 anos está traumatizada com o que aconteceu na família. Pois o crime teria ocorrido na frente dos irmãos de 3 anos e 6 anos. 

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O ex-companheiro da suspeita e pai de uma das filhas dela contou que, na última sexta-feira (04), recebeu uma ligação de Drielli pedindo para que fosse buscar a filha. Ele mora em Santa Tereza, região Serrana do Estado, e foi até a casa para buscar a menina. 

“Cheguei lá, ela estava sentada. Eu perguntei sobre ele, aí ela disse que o pai passou lá de manhã e sumiu com o menino. Disse que estava preocupada porque ele podia matar o menino. Ela (a filha) fazia sinal para debaixo da cama. Eu perguntei se ele não estava escondido lá, mas ela disse que o pai tinha levado embora. Ela começou a ficar nervosa. O outro menino pediu para eu o levar também. Certamente, devido a cena”

O irmão de 6 anos, que também testemunhou o crime, foi acolhido pelo Conselho Tutelar da Serra e levado para a casa da família do pai dele. A conselheira Andréa Moreira Gomes, que acompanha o caso, disse que a todo momento o menino fala que a mãe matou o irmão.

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A guarda provisória dele ficará com a família paterna, que em seis meses deve acionar a Justiça e pedir a guarda definitiva.

A suspeita tinha outros dois filhos, que moram na Bahia com os familiares dos respectivos pais. A mulher está grávida de oito meses do sexto filho. 

Suspeita teve prisão preventiva decretada pela Justiça

A mulher teve a prisão preventiva decretada pela Justiça durante a audiência de custódia, que aconteceu nesta segunda-feira (07). 

Como a suspeita declarou fazer uso de medicamentos controlados, a juíza Raquel de Almeida Valinho determinou que ela seja encaminhada para o Hospital Estadual de Atenção Clínica, em Cariacica, para atendimento de urgência e emergência psiquiátrica. 

A defesa chegou a pedir a internação compulsória de Drielli, mas o pedido não foi atendido pelo Ministério Público e nem pela juíza. A suspeita passara apenas por atendimento médico e ficará sob escolta de equipes do Centro de Triagem de Viana. 

Levando em consideração outros processos envolvendo a mulher, a juíza entendeu que a liberdade da suspeita é um risco para a sociedade. 

Mãe suspeita de matar o filho confessou o crime

A mãe de Gabriel confessou o crime. Durante o depoimento, que durou seis horas, Drielli disse que matou o filho asfixiado com um travesseiro. Para não levantar suspeitas, ela teria envolvido o filho em lençóis e ocultado o corpo embaixo da cama.

Para os vizinhos que notaram a ausência do menino, a mulher disfarçou que a criança estava na casa do pai. Só que o homem está preso no Paraná e isso causou desconfiança entre os populares.

Segundo os vizinhos da família, na última sexta-feira a mulher foi vista bêbada e chorando na região. Ela dizia que o filho não iria voltar para casa nunca mais. Questionada sobre o que teria acontecido, a mãe do menino contou aos vizinhos que o pai teria o levado.

Algumas pessoas, no entanto, desconfiaram do sumiço do menino. Eles relataram para a polícia que vinham sentindo um forte odor vindo da casa em que a mulher morava com os filhos e, por isso, na manhã deste domingo, acionaram a polícia.

A equipe da Polícia Militar chegou ao local e encontrou a casa aberta, aparentemente vazia. Ao sentirem o forte odor, os policias olharam debaixo da cama e viram o corpo enrolado em várias camadas de faixas de lençóis.

Os policiais iniciaram a busca pela suspeita que, segundo testemunhas, estava tentando fugir do bairro com um dos filhos, de 6 anos.

A mulher foi levada para delegacia e prestou depoimento. De acordo com a Polícia Civil, Drielli Figueiredo foi autuada pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e posse de entorpecentes para consumo próprio.

O corpo de Gabriel continua no Departamento Médico Legal, em Vitória. Como na certidão não há o registro do nome do pai e a família por parte de mãe vive na Bahia, as questões legais para a liberação do corpo do menino ainda precisam ser resolvidas.

Fonte: Folha Vitória

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