O primeiro destes confrontos ocorreu na noite de sexta-feira (07), no Bairro da Penha. Segundo o secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Alexandre Ramalho, durante um patrulhamento na região, a polícia foi surpreendida por disparos. Na troca de tiros, um homem de 24 anos, identificado como Natanaeliton da Mota e com vasta ficha criminal, foi atingido e posteriormente morreu no hospital.
Emboscada
Na manhã de sábado (08), o patrulhamento na região foi intensificado para garantir a segurança da população e prevenir ações violentas por parte dos traficantes, que anteriormente incendiaram veículos e ônibus. Durante esse patrulhamento reforçado, uma equipe da Polícia Militar descobriu que criminosos haviam montado barricadas no bairro Bonfim para obstruir a ação policial.
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Ao tentarem remover as barricadas, os policiais se envolveram em um segundo confronto, durante o qual um homem, conhecido localmente como “Mineiro”, também foi morto. Adicionalmente, durante os patrulhamentos, uma viatura foi apedrejada.
O secretário coronel Alexandre Ramalho reiterou que a violência não será tolerada e garantiu que a polícia continuará respondendo de maneira rigorosa. “Vamos continuar respondendo. Lembramos que estamos em desvantagem tática. Eles estão no alto do morro, atirando para baixo. Temos que entrar com cautela, munidos do treinamento que possuímos e com armamentos de ponta”, declarou.
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Vítimas da Guerra do Tráfico
O secretário recordou ainda a trágica morte de um idoso de 68 anos, que foi atingido por uma bala disparada por traficantes enquanto estava internado em um hospital.
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O policiamento na região permanece reforçado, contando com o apoio do Núcleo de Operações Táticas e Transporte Aéreo (NOTAER), segundo a Polícia Militar.
Estes episódios marcam uma série de confrontos ocorridos na cidade, incluindo um incidente em que um sargento foi baleado e o responsável acabou morto a tiros posteriormente por traficantes da região.
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Tolerância Zero
Por fim, o secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Alexandre Ramalho, assegurou que as ações continuarão e que não será tolerado nenhum ato violento por parte dos criminosos contra as forças de segurança e a população.