O deputado Lucas Polese (PL), destaca a relevância do “Empreendedorismo” e da “Educação Financeira” como ferramentas cruciais para o crescimento individual e para uma inserção bem-sucedida no atual cenário de trabalho. Em sua recente proposta, ele defende a incorporação dessas matérias ao currículo do ensino médio em escolas públicas como opções eletivas.
Proposta
Então o deputado, reconhecendo a importância da educação financeira e do empreendedorismo, propôs o Projeto de Lei (PL) 384/2023 à Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo. Sua visão é integrar essas disciplinas como eletivas no ensino médio das escolas públicas.
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O PL detalha “Empreendedorismo” como uma disciplina focada em habilidades e competências para elaboração de projetos técnicos, científicos e empresariais. Enquanto a “Educação Financeira”, por sua vez, é vista como uma ferramenta para enriquecer a compreensão dos estudantes sobre conceitos financeiros. Abrangendo áreas como gestão financeira, mercado de capitais, macro e microeconomia, e noções de direito voltadas para negócios.
Preparar os jovens estudantes para o mercado de trabalho
Assim visando uma aplicação prática e relevante, o projeto prevê módulos com duração mínima de seis meses para ambas as disciplinas. Ao contrário de abordagens integradas ao currículo, essas disciplinas terão horários específicos na grade curricular. O PL ainda destaca a implementação de aulas práticas, preparando os alunos para desafios do mundo real, como entrevistas de emprego, atendimento ao cliente e comunicação eficaz no local de trabalho.
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Visão do deputado
Na justificativa do projeto, Polese reitera a relevância do empreendedorismo, não só como uma ferramenta de capacitação para o mercado, mas também como uma via para os indivíduos lançarem seus próprios negócios. A educação financeira é apresentada como uma solução para o notório descontrole financeiro que afeta muitos brasileiros, especialmente os jovens.
Obstáculos que o deputado terá pela frente
Contudo, o projeto enfrenta desafios. A Mesa Diretora devolveu o PL 384 ao deputado, citando inconstitucionalidade, argumentando que tal medida deveria partir exclusivamente do governador. Logo após a negativa, Lucas Polese recorreu à Comissão de Justiça, buscando reavaliação.
O Serra Noticiário seguirá acompanhando de perto os desdobramentos deste projeto e mantendo nossos leitores informados sobre todas as decisões e etapas envolvidas.