Morador de rua espancado por personal fala pela 1ª vez ao portal Metropoles
A entrevista foi concedida na tarde de quarta-feira (23/3), após várias tentativas de contato da reportagem com o principal personagem desse inusitado caso. Durante 47 minutos, Givaldo Alves mostra ser articulado, diz gostar de literatura e conta já ter exercido inúmeras atividades laborais, como operário na área de construção civil e como motorista responsável pelo transporte de produtos perigosos.
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Baiano de 48 anos, Givaldo Alves, assim como em depoimento à polícia, reafirmou que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo, mesmo após dizer que não “tinha tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’.”
“Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, iniciou.
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Até o momento, as cenas envolvendo um casal e um morador de rua, em Planaltina, no incidente que ganhou repercussão nacional, contavam apenas com a versão do personal trainer Eduardo Alves, que espancou o sem-teto flagrado mantendo relações sexuais com sua esposa. O educador físico alegou que a companheira teria sido vítima de um estupro, já que estava em surto psicótico.
Confira na integra abaixo: