Conforme anunciado pelo Movimento Negro Unificado, nesta quinta-feira (23), movimentos de defesa dos negros, protestou na porta do estabelecimento
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O movimento negro unificado, nesta quinta-feira (23), protestou com palavras e frases de “luta” contra o racismo, na porta do supermercado Carone, que foi palco de confusão na última sexta-feira (17). Conforme aparece no vídeo acima.
Conforme aconteceu em 2016, a empresa mantém o mesmo modus operandis. Na época em 2016, mesmo após o Delegado de Homicídios da Serra, concluir o inquérito baseado em provas cabais, de que Jhonatam Barbosa, 28 anos, foi assassinado por dois seguranças após furtar duas peças picanhas, o Carone através de seu advogado, continuou sustentando que não existiu agressão.
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Agora em 2021, mesmo com cenas amplamente divulgadas de seguranças despreparados agredindo o ladrão de bicicleta. A empresa mantém o discurso fantasioso, tentando sustentar que não houve agressão, durante a ação dos seguranças. Mesmo não havendo câmera no interior da macabra sala da morte, continua sendo o destino para os ladrões que tentam saquear o supermercado.
O homicídio de 2016, ocorreu na mesma sala em que supostamente teve início às agressões ocorridas neste dezembro de 2021, justamente o único local do estabelecimento que não possui câmeras de videomonitoramento. Algo muito suspeito, conforme relataram ex-funcionários. Baseado tem todos essa fatos, os movimentos ligados a luta dos negros, acusam que a direção do estabelecimento possui postura racista, do tipo velado, muito comum na Europa, Brasil e EUA.
O supermercado Carone, novamente foi procurado pela redação do Jornal Serra Noticiário. Mas sem retorno até o momento da publicação.