Na última quarta-feira (17), um incidente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Castelândia, em Serra, gerou polêmica e discussão entre pacientes, agentes e a direção da unidade. Segundo relatos, a superlotação e a demora no atendimento levaram à irritação dos presentes, culminando no acionamento da Guarda Civil Municipal da Serra (GCMS).
De acordo com Waldemir Freire, um jovem que estava no local gravando a superlotação, a situação começou quando pacientes questionaram a longa espera por atendimento. Em resposta, alega-se que médicos da UPA teriam chamado a Guarda Civil para intimidar os pacientes, embora o diretor da unidade tenha negado em vídeo qualquer envolvimento ou conhecimento prévio do acionamento dos agentes.
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Waldemir também relatou que o comportamento dos agentes mudou quando começaram a ser filmados pelos pacientes, passando de uma postura coercitiva para uma abordagem de diálogo. “Tinham pessoas deficientes e com prioridades lá sem ser atendidas. Quando o diretor disse para os guardas que ele não os tinha chamado, eles ficaram mais calmos ainda“, relatou.
De acordo com o jovem, após o incidente, houve uma melhora na agilidade do atendimento. A situação gerou críticas ao prefeito Sergio Vidigal (PDT), com pacientes destacando que a necessidade era de mais médicos, não de agentes de segurança.
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Vídeo Youtube SN:
O que diz a Prefeitura da Serra?
A Prefeitura da Serra foi procurada pela reportagem do Serra Noticiário para esclarecer o caso. Entretanto, até o momento da publicação, não houve resposta. Contudo, continuamos à espera de um retorno da Secretaria de Saúde da Serra para atualizar o texto.