Na última quarta-feira (25), os candidatos à Prefeitura da Serra Audifax Barcelos (PP), Pablo Muribeca (Republicanos), Weverson Meireles (PDT), Igor Elson (PL) e Professor Roberto Carlos (PT), participaram do debate promovido pela A Gazeta em parceria com a CNB Vitória, para discutirem suas ideias e propostas para o município da Serra. Dentre os vários embates, uma pergunta de Weverson para Audifax chamou atenção durante os debates.
Weverson questiona se Audifax é “político profissional”
Em determinado momento do debate, o candidato Weverson Meireles recebeu o direito de escolher um adversário para dirigir uma pergunta. De imediato, o candidato do PDT escolheu Audifax Barcelos.
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Em sua pergunta, Weverson relembrou as eleições de 2020, quando Audifax indicou um candidato para o suceder na Prefeitura da Serra e alegou estar se retirando para voltar a trabalhar. Algo que Weverson reforça que nunca aconteceu.
Audifax Barcelos responde dizendo que Weverson “nunca trabalhou”
Em sua resposta a Weverson Meireles, Audifax exaltou sua posição como economista concursado na Prefeitura de Vitória há mais de 40 anos. Em seguida, ele afirmou que Weverson nunca havia trabalhado na vida, e que em sua carreira sempre contou com cargos comissionados.
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Por fim, Audifax ainda relembrou quando sua gestão recebeu o título de mais transparente do país. Um título que ele reforçou ser uma comprovação de sua honestidade e ficha limpa na carreira pública.
Weverson expõe carteira de trabalho e desafia Audifax
Após a reposta de Audifax, Weverson teve seu direita à réplica. Em sua fala, ele afirmou que Audifax Barcelos sempre exerceu cargos públicos em sua vida. Em seguida, Weverson ainda pontuou que Audifax nunca sentiu a dor do trabalhador, como pegar um transporte público para se locomover até o trabalho.
O ponto alto da réplica de Weverson, foi no momento que o candidato imitou de certa forma o candidato a prefeito a cidade de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), quando durante um debate sacou uma carteira de trabalho para atacar o adversário Guilherme Boulos. Dessa forma, pegando carona no candidato de São Paulo, Weverson exibiu a sua carteira de trabalho, desafiando que o seu adversário, Audifax, fizesse o mesmo, para assim provar que era um trabalhador.
Logo após exibir a carteira de trabalho, Weverson acabou interrompido pelos mediadores, que chamaram a atenção do candidato em relação uma das regras do debate, sobre a proibição dos candidatos exibirem qualquer tipo de documento ou material físico durante os embates.
Audifax descreve atitude de Weverson como “desespero”
Por fim, em seu direito de tréplica, Audifax descreveu a atitude de Weverson Meireles em exibir a carteira de trabalho como “desespero” e “falta de conhecimento” por parte de seu oponente. Em seguida, Audifax ainda salientou que, por ser um funcionário público, seu formato de registro empregatício não ocorre por meio da carteira de trabalho, ou seja, não é regido pela CLT. Assim, mais uma vez atribuindo a Weverson a falta de conhecimento e estudos sobre o caso.
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O Serra Noticiário continua acompanhando a corrida eleitoral para a Prefeitura da Serra e trará novas informações assim que possível.