No último sábado (17), em mercado localizado no tranquilo bairro da Morada de Laranjeiras, um dia normal de vendas se transformou em um intenso drama policial. A viatura da Polícia Militar foi convocada pelo CIODES para resolver uma disputa em progresso entre o gerente do mercado e um cliente aparentemente perturbado.
Chegando ao local, eles foram recebidos pelo gerente do estabelecimento de 36 anos, relatou que pouco antes da chegada da viatura, um suposto agente da Polícia Civil, fez ameaças contra ele, mostrando-se bastante alterado, antes de sair do local com uma mulher que veio buscá-lo em outro veículo.
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O que realmente deixou o gerente em alerta, porém, foi o veículo no qual o agente chegou inicialmente ao mercado. Ele permaneceu estacionado dentro do estabelecimento, com vidros escuros que ocultavam o interior, aumentando a suspeita de que havia mais pessoas dentro ou que o agente poderia ter retornado. A possibilidade de uma ameaça à integridade física e psicológica do gerente parecia real e iminente.
Diante disso, a equipe da PM tomou a decisão de inspecionar o veículo suspeito. A porta estava destrancada, um detalhe que só alimentou a tensão do momento. Quando o cabo abriu a porta do passageiro, deparou-se com um colete balístico da Polícia Civil do Espírito Santo e uma pistola Glock preta no assento.
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Imediatamente, fechou a porta e convocou outros militares para verificarem o material encontrado. Eles não encontraram qualquer registro do veículo, um Gol branco, nos sistemas internos da Polícia Militar, gerando suspeitas de que o carro poderia ser uma viatura policial descaracterizada.
A Polícia Civil foi acionada, situação se complicou ainda mais com a chegada do Investigador da Polícia Civil para verificar a situação. Ele confirmou que o veículo era, de fato, uma viatura policial descaracterizada. Uma inspeção mais aprofundada revelou uma variedade de equipamentos e pertences da Polícia Civil, incluindo uma pistola Glock, coletes balísticos, munições e até mesmo um sinal luminoso ‘giroflex’. Havia também um telefone Motorola com a tela trincada e desligado, além de vários itens pessoais do agente.
Diante desse quadro intrigante e perturbador, em contato com CIODES, que orientou que a equipe aguardasse a chegada de autoridades competentes da Polícia Civil. O a suposta vítima, por sua vez, foi aconselhada sobre seus direitos de denunciar as ameaças sofridas ao órgão competente. A tensão que começou no mercado se estendeu por horas, com mais perguntas do que respostas surgindo a cada nova descoberta.
A partir desse ponto, a Polícia Civil assumiu a ocorrência, garantindo que todas as medidas administrativas cabíveis fossem tomadas. Ainda assim, a atmosfera de intriga e medo deixada pelo incidente persiste, e a comunidade de Morada de Laranjeiras aguarda ansiosamente por respostas. O que acontecerá a seguir, ainda está para ser visto.
Para acompanhar o desenrolar desta treta intrigante e muitas outras, continue conectado ao Serra Noticiário.
