O uso do Pix como método de transferência instantânea vem ganhando a preferência dos brasileiros como opção de operação bancária. No entanto, a popularidade do serviço também despertou a atenção de criminosos financeiros que passaram a utilizar a plataforma para a realização de golpes.
Como identificar roubo via PIX
Para combater essa prática, a empresa Nuclea desenvolveu o Detectaflow, sistema de tecnologia que padroniza as contestações de pagamentos em casos de fraude, tornando as transações bancárias mais seguras. A ferramenta atua como um canal centralizado que alerta sobre alguma irregularidade ou golpe ocorrido entre operações bancárias, mapeando a movimentação do dinheiro em operações entre bancos.
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Como vai operar o sistema antifraude?
Inicialmente, o Detectaflow foi aplicado em operações de doc, ted e boletos bancários, mas agora também será utilizado nas operações via Pix, e futuramente nas transações com cartão de crédito e criptomoedas.
O sistema de antifraude funciona por meio da análise da movimentação de recursos e identificação de padrões, possibilitando o bloqueio do saldo da conta caso alguma operação suspeita seja identificada. A ferramenta pode ser operada via portal da Web, com acesso controlado pelo cliente, ou de maneira automatizada, por meio da comunicação entre sistemas.
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Murilo Garcia, Superintendente de Dados da Nuclea, ressalta que a empresa busca entender o comportamento dos golpistas para entregar uma solução rápida e eficaz para diminuir o impacto das ações criminosas. O objetivo é que os próprios bancos possam utilizar a ferramenta antifraude, formando um histórico das ações e tornando as transações mais seguras e ágeis.