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Outubro rosa: conheça a história de superação vivida por uma moradora de Nova Carapina II

Marcella lutou contra o câncer durante anos, e hoje, já recuperada, divide a sua história com o Serra Noticiário

Nesse mês de outubro, o Brasil se une pela campanha do outubro rosa. Que se trata de um movimento a favor da luta e prevenção contra o câncer. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, a data é celebrada anualmente, para compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, além de proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e assim, contribuir para a redução da mortalidade.

A reportagem do Serra Noticiário recebeu o contato de uma leitora chamada Marcella dos Santos, de 33 anos, moradora de Nova Carapina II. Marcella conversou conosco e nos contou a sua história de luta e superação contra o câncer, que certamente pode servir de apoio e inspiração para milhares de pessoas que atualmente sofrem com a doença.

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Após conhecer a história de Marcella, não restam dúvidas de que ela é um exemplo de tudo que o outubro rosa representa, e cabe a nós, o dever de compartilhar essa história com todos vocês, para quem sabe, possa servir de apoio para quem hoje precisa.

O diagnóstico

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Marcella começou relatando que a luta contra o câncer começou antes mesmo do diagnóstico. A moça relatou que em 2013 foi parar no hospital por conta de uma hemorragia. Após concluídos os exames, os médicos não detectaram o câncer.

“Em 2013 com muitos sonhos e uma vida toda pela frente, tive uma hemorragia muito intensa. Fiquei internada e fiz uma cirurgia para a retirada de um mioma parido. No qual, mais tarde, descobri que não era simples assim. Na verdade, eu estava com câncer”

Marcella seguiu a vida após o ocorrido, acreditando no diagnóstico médico de que tudo estava bem, até que em 2015, ela voltou a ter problemas.

Em 2015 eu comecei a sentir muito enjoo, tontura e comecei a perder peso de novo. Eu já fazia meus preventivos, meus preventivos não mostravam que eu estava com câncer, achava que tava tudo ok. Aí eu tive que fazer uma biópsia, uma retirada de um pedaço do tecido do útero, mas quando eles foram introduzir o aparelho eu comecei a jorrar sangue. Aí eles me transferiram direto para a Santa Casa, eu estava sangrando muito.

Marcella contou que após o ocorrido, permaneceu internada na Santa Casa, até que no momento que estava para ter alta, recebeu a notícia de que estava com câncer de colo de útero.  

Eu não tive mais alta, eles ficaram me segurando, até que chegaram e perguntaram, uma médica muito ignorante: ‘você não faz preventivo não?’, sim eu faço preventivo, por que? aí ela falou assim: ‘é porque está constando aqui que você está com câncer’.

Desenganada pela medicina

Marcella nos contou como foi o baque de receber o diagnóstico de que estava com câncer.

A partir daquele momento foi um choque, foi quando eu não conseguia mais brincar com ninguém, sorrir nem nada.

A moça ainda disse que por conta da demora no diagnóstico, o câncer já havia evoluído muito e virado uma metástase. Por conta disso, os médicos a deram como paliativa, que não havia mais salvação. Por isso, alguns médicos não queriam realizar a sua cirurgia por se tratar de um risco muito alto.

A moça recebeu a ajuda de uma estudante de medicina da Santa Casa, que conseguiu um médico disposto a realizar a cirurgia de remoção de útero. Após a cirurgia, Marcella teve que passar pelo tratamento, e lidar com as sequelas da cirurgia.

Depois fiz quimioterapia e radioterapia. Pensando que já estava tudo tranquilo, no início de 2016 veio a complicação da radioterapia, voltei novamente para o hospital, agora para retirada de bridas, aderência intestinal, pois meu intestino colou devido à radioterapia. Depois da cirurgia tive mais uma complicação, agora uma infecção hospitalar, na qual me deixou um mês internada, e com a cirurgia aberta, tive que fazer hiperbárica e todos os dias limpeza na cirurgia, para cicatrizar. Depois de um mês de volta à casa nessas idas e vindas descobri que estava diabética.

Marcella lutou contra a doença e suas complicações durante anos, mas sempre contou com o apoio da família, tanto psicológico quanto financeiro, pois precisou bancar boa parte dos tratamentos e cirurgias na rede privada.

A recuperação

“Agradeço muito a Deus por tudo deu certo. Hoje eu sei que eu estou curada do Câncer. Depois de muita luta, tento levar uma vida normal mesmo com todas as complicações que tive. No momento cuido das complicações, faço acompanhamento com endócrino psicólogo, psiquiatra, ginecologista, oncologista, entre outros também pois não posso me descuidar.”

Depois de anos de luta, Marcella combateu todas as complicações, e hoje, está finalmente curada e vivendo intensamente ao lado de seus amigos e familiares, mas sempre atenta à saúde.

“Eu sou bem tranquila graças a Deus, sou feliz e muito grata porque Deus me deu mais uma chance de vida. Tenho um esposo e dois filhos que amo muito. Tenho também minha família, pai, mãe e irmãos que estão sempre do meu lado me apoiando. Só tenho que agradecer muito a Deus.”

Recado sobre o outubro rosa

Ao final, Marcella do Santos deixou um recado para todas as pessoas que hoje estão lutando contra o câncer, ou que acabaram de receber o diagnóstico.

“Tenho para dizer para as pessoas que talvez estejam passando neste momento por uma situação difícil na qual eu passei, que tenha fé, em Deus e acredite que não é o fim, que não desista e lute! Pois podemos vencer. Tenha fé no amor e tenho certeza que venceremos essa terrível doença, que tem matado crianças, jovens, mulheres e homens. Mas lembre-se, a última palavra não vem do homem, e sim do senhor, viva o hoje, pois o amanhã pertence a Deus.”

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