As cidades que compõem a região metropolitana do ES apresentam queda de homicídios em relação a 2022. No ano passado, nos primeiros 7 meses do ano, foram registrados 304 homicídios, contra 267 deste ano, uma redução de 37 casos de mortes violentas.
Considerando que as principais cidades da região metropolitana do Estado do Espírito Santo como sendo a capital Vitória, depois seguida pelas cidades de Cariacica, Guarapari, Serra, Vila Velha e Viana – apenas em duas delas não houve queda em homicídios.
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Veja o comparativo dos casos de homicídio de 2022 e 2023 nas cidades:
- Vitória: 2022 contabilizou 39 homicídios contra 45 neste ano, um aumento de 6 casos, representando um acréscimo de 15,38%
- Cariacica: 2022 teve 70 homicídios contra 68 neste ano, uma diminuição de 2 casos, que corresponde a uma queda de 2,86%
- Guarapari: 2022 registrou 14 homicídios contra 15 neste ano, um aumento de 1 caso, o que equivale a um aumento de 7,14%
- Serra: 2022 contou com 70 homicídios contra 57 neste ano, uma diminuição de 13 casos, equivalente a uma redução de 18,57%
- Viana: 2022 viu 11 homicídios contra 5 neste ano, uma diminuição de 6 casos, que representa uma queda de 54,55%
- Vila Velha: 2022 teve 100 homicídios contra 77 neste ano, uma diminuição de 23 casos, ou seja, uma queda de 23%
Na Serra, o Delegado titular do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP Serra), Rodrigo Sandi Mori, afirma que o número tem caído. E que o trabalho para melhorar as estatísticas continuará nos próximos meses.
Esse progresso evidencia os esforços do Programa Estado Presente em Defesa da Vida, encabeçado pelo governador Renato Casagrande. A meta é reduzir os homicídios no estado.
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Assim, a redução dos crimes no estado tem sido um sucesso devido à modernização do sistema de segurança pública e ao trabalho em equipe entre as forças de segurança.
Porém, em relação às regiões do estado, a Metropolitana se destaca com uma redução significativa no número de assassinatos.
Conforme analisado pelo Serra Noticiário foram registradas 267 ocorrências de janeiro a julho, marcando o menor número de mortes violentas desde 1996. Por outro lado, as regiões Norte e Sul apresentaram pequenos aumentos em relação ao ano passado. Enquanto isso, a região Noroeste tem sido o maior desafio, com um aumento de 59% nos casos.
