Serão realizadas reuniões nas 11 Regiões do OP, que incluem todos os bairros do município
O relatório com as obras do Orçamento Participativo (OP) da Serra será apreciado pelos representantes da Assembleia do Orçamento Municipal (AMO), por meio de seus delegados.
- Se inscreva no canal do Serra Noticiário no Youtube e fique conectado nos vídeos! Clique aqui!
Durante os encontros, os delegados irão definir as prioridades para cada região do município, de acordo com as necessidades específicas dos bairros. A seleção foi feita obedecendo aos seguintes critérios: alinhamento ao Plano de Governo, propostas estabelecidas no PPA e na LOA, disponibilidade de recurso financeiro, adequação ao orçamento destinado para a região e possibilidade de conclusão durante o mandato.
O documento que será apresentado aos delegados contém os projetos que foram apontados pela população como prioritários por meio de consulta pública e que passaram por uma triagem técnica para indicar a viabilidade de serem realizados.
- Entre no nosso canal Serra Noticiário no WhatsApp e fique ligado nas tretas que acontecem na Serra! Vagas limitadas Clique aqui!
O jornal Serra Noticiário conversou com o presidente da Assembleia Municipal Do Orçamento (AMO), senhor Guilherme Lima, e informou que o Orçamento participativo da Serra se encontra na terceira fase, nesse momento as comunidades vão decidir as obras prioritárias para seus bairros e regiões.
“A direção da AMO está muito feliz com a parceria e atuação da gestão Vidigal, que proporcionou mais transparência e garantias de que as obras vão ser realizadas. Pois todas as obras selecionadas nas plenárias, já possuem com cronogramas das ordens de serviço.”
Guilherme Lima
A Diretora do Núcleo do Orçamento Participativo, Daniele Frasson, explica que o cronograma do OP está sendo seguido sem atraso. Ela pontua que todo o processo do Orçamento, inclusive com consulta pública, é necessário para garantir que as ações tenham possibilidade de serem realizadas.
“Não queremos repetir o que ocorreu nos últimos anos. A população fazia o pedido, mas na hora que o processo chegava na Prefeitura apresentava problemas técnicos como falta de área para a construção, o valor da obra real era bem diferente do estimado pela comunidade, dentre outros que inviabilizavam a ação”
Daniele Frasson