Na manhã da última terça-feira (21), a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa da Serra (DHPP), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), prenderam um foragido da justiça, condenado pelo júri popular por envolvimento em homicídio de um bebê, que morreu no colo do pai durante um tiroteio, no bairro São João Batista, em Cariacica.
“Importante destacar a integração das forças de segurança como vem acontecendo por exemplo entre a DHPP Serra e a PRF, tem como objetivo a redução no número de homicídios e como consequência levar a prisão dos homicidas e traficantes da Serra.”
Disse o Delegado Rodrigo Sandi Mori ao Serra Noticiário.
O condenado pela justiça foi identificado como Miqueias da Silva Lopes, de 33 anos, estava foragido há mais de 10 anos e na última terça-feira (21), foi preso pela equipe do Delegado Rodrigo Sandi Mori, dentro de uma residência no bairro Nova Carapina I, na cidade de Serra, enquanto operava investimentos no computador. Conforme o vídeo abaixo, publicado no Instagram do Serra Noticiário.
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Miqueias foi condenado a 27 anos e 7 meses de prisão pela 4º Vara Criminal do Tribunal do Júri de Cariacica. O condenado é um dos seis homens envolvidos no tiroteio que matou uma bebê de apenas dois meses e também deixou dois homens feridos, no dia 21 fevereiro de 2012, no município de Cariacica.
Além de Miquéias, também foram condenados pelo homicídio e dupla tentativa de homicídios, Johnny Darc Martins Da Silva, Luciano Brandão Dos Santos e Américo José Rodrigues De Freitas.
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Os crimes aconteceram durante um ataque a tiros, quando os condenados passaram atirando de moto no bairro São João Batista. A motivação do ataque seria pela disputa pelo domínio do tráfico de drogas na região de Cariacica.
Luciano Brandão Dos Santos foi preso em 14 de julho de 2013, após denúncias anônimas levarem a polícia exatamente até onde estava escondido. Na época, Luciano negou envolvimento com o crime, mas também foi condenado a 27 anos e 7 meses de prisão.
Johnny Darc Martins Da Silva foi condenado a 24 anos de prisão e Américo José Rodrigues De Freitas foi condenado a 30 anos.
