O que vi nas escolas Cívico-Militares das cidades de Cariacica e Viana

Há anos defendo que a Serra precisa vencer no âmbito da governança municipal as resistências que existem contra as Escolas Cívico-militares

Conversei com militares, diretores civis, professores, profissionais da limpeza e da merenda, conversei com alunos

Lá não existe qualquer registro de violência, o que existe é disciplina, exatamente o que a vida e o mundo do trabalho exigem de todos

Lá existe ótima performance nas notas, zero caso de uso de maconha , é comprovada a grande participação de pais e responsáveis nas reuniões das Escolas

Além disso, são escolas inclusivas, ou seja, há vários alunos com alguma deficiência. Não há caso de Bullying

Os alunos desenvolvem diferentes atividades complementares,  inclusive aulas de xadrez

Não vi uma única parede riscada nem mesmo no banheiro

Os alunos sabem cantar o Hino Nacional, o Hino do Espírito Santo e o da cidade. Sabem reverenciar os símbolos nacionais

Os alunos sabem cantar o Hino Nacional, o Hino do Espírito Santo e o da cidade. Sabem reverenciar os símbolos nacionais

Nenhuma Escola Cívico-militar  existe debate sobre “uso de banheiro conforme identidade de gênero”

Até hoje nenhum “maluco” ousou perpetrar atentado contra as escolas Cívico-militares. Afinal, criminosos armados só temem homens de bem armados

A Serra só terá uma Unidade de ensino Cívico-militar por meio da mobilização de pais, mães, alunos, professores, policiais, empresários, etc

Humildemente, coloco-me à disposição deste debate. Como policial, professor e pai, acho que posso contribuir. 

Autor do post: Sargento Maurício. ** Este texto não reflete, obrigatoriamente, a opinião do Serra Noticiário

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Estrela negra
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