O Serra Noticiário, por meio deste editorial, busca esclarecer e questionar alguns pontos sobre os recentes escândalos envolvendo agentes próximos à Comandante Lais Araújo. Se a trama escrita pelo poeta inglês William Shakespeare se passasse na Serra, o personagem Hamlet diria: “Há algo de podre no reino da Serra”!
De fato, parece haver algo de errado dentro da Guarda da Serra, e isso se refere ao atual comando instalado pelo prefeito Sergio Vidigal (PDT), representado pela Comandante Lais Araújo. Quem faz essa afirmação não é o Serra Noticiário, mas sim dezenas de agentes que procuram este veículo de comunicação. Eles pedem socorro! Mas por que não procuram os meios legais?
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A resposta é que a Corregedoria da Guarda da Serra, que deveria ser um órgão independente, não é! Está alinhada ao comando e tem sido usada como instrumento de perseguição aos agentes que se opõem à atual gestão, afirmam os agentes ouvidos pelo Serra Noticiário.
Esses agentes, vítimas de perseguição, na tentativa de superar o bloqueio da Corregedoria, passaram a registrar boletins de ocorrência na Polícia Civil. Esta medida, embora desesperada, é uma tentativa de denunciar as irregularidades, abusos e crimes praticados pelos aliados da comandante Lais Araújo.
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Por que esse silêncio?
A comunidade das forças de segurança que mantém contato com o Serra Noticiário vem se perguntando: por que o silêncio da comandante em repudiar as irregularidades?
Por tradição, quando ocorrem fatos escandalosos envolvendo integrantes de uma instituição, como a Polícia Militar, por exemplo, o comandante geral se apresenta à imprensa com o objetivo de dar explicações à população. No entanto, a Comandante Lais Araújo nunca se manifesta em defesa da instituição. A pergunta que fica é: por quê?
“Ser ou não ser, eis a questão” diria Halmet