No último sábado, uma jovem de 25 anos, chamada Sara Lima Cruz, natural do Acre, faleceu em após complicações de um tratamento pulmonar rígido, que iniciou na UPA de Carapina, cidade de Serra. A moça estava no ES há pouco mais de dois meses e agora sua família pede ajuda para custear o translado do corpo.
Acreana morre após complicações de saúde na Serra
A reportagem do Serra Noticiário entrou em contato com uma amiga de Sara, que nos relatou sobre a chegada da jovem na Serra com seu companheiro para morarem no bairro Jardim Limoeiro. A moça veio do Acre para o Espírito Santo em busca de mais oportunidades e melhores condições de vida.
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Segundo essa amiga de Sara, a jovem completou dois meses no ES exatamente no dia que veio a falecer. Segundo o laudo da necrópsia, foi encontrado um coágulo no pulmão de Sara, que impediu a oxigenação do corpo. O seu companheiro, Deilson, de 31 anos, conta que a moça passou mal quando estava no banho, e em questão de minutos depois veio a falecer.
“Estava tudo bem pela manhã, servi o café da manhã dela, ela tomou bem, comeu, e por volta de 12h, quando foi tomar banho, me chamou, ela tomava banho sentada na cadeira de plástico, por causa do cansaço, ficava facilmente ofegante. Ela me chamou, me ajoelhei na frente dela, segurei a mão dela e fiz uma massagem nas costas, tentando acalmá-la, mas ela foi apagando, e começou a se contorcer e ficar roxa, nesse momento entrei em desespero, desci rapidamente as escadas, aos gritos pedindo para que alguém chamasse uma ambulância, “ME AJUDEM, MINHA NAMORADA ESTÁ MORRENDO, TÁ PASSANDO MUITO MAL” abri o portão do prédio, e chamei o primeiro desconhecido que encontrei com carro, ele subiu comigo, me ajudou a tirar ela do banheiro, colocamos ela na cama, e logo em seguida, aos seus 10 minutos, chegou a primeira equipe do SAMU, realizou os procedimentos de primeiros socorros, mas tiveram que acionar outra de suporte avançado, foram mais 05 minutos de espera, realizaram um atendimento de suporte mais avançado, com oxigênio e massagem cardíaca, mas sem sucesso. Em um intervalo de mais ou menos uns 20 minutos, mais uns 20 ou 30 minutos de atendimento médico e paramédico, Sara veio a falecer.“
Família precisa de R$ 25 mil para o translado do corpo
Atualmente, o corpo de Sara se encontra no necrotério do Serviço de Verificação de Óbitos – SVO (SESA/ES). Embora, já esteja liberado para os atos fúnebres, a família ainda não dispõe de recursos para custear o translado.
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Desde a morte de Sara, a família começou uma campanha de doações entre parentes, amigos e conhecidos no Acre, que já soma cerca de R$ 3 mil. No entanto, o translado completo do corpo da jovem deve custar em torno de R$ 25 mil. Ou seja, ainda falta muito para alcançar a meta.
Portanto, caso você tenha interesse e ajudar com qualquer doação, acesse o (clique_aqui) contendo o número do pix e todas as informações necessárias para fazer a sua doação. Sara era mãe e deixa um filho de apenas 5 anos, morando com a família no Acre.